Cirurgia segura e precisa para pedra na vesícula com o Dr. Jacques Matone

Alívio dos sintomas, prevenção de complicações e cirurgia segura com técnica minimamente invasiva, conduzida por especialista em Cirurgia Digestiva.

A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar a bile — substância que auxilia na digestão de gorduras. Quando há formação de cálculos biliares (pedras), o quadro pode gerar dores intensas, inflamações, náuseas, má digestão e até complicações graves como pancreatite.

O tratamento para pedra na vesícula geralmente é cirúrgico, realizado por videolaparoscopia — técnica minimamente invasiva, segura e com rápida recuperação.

Com vasta experiência em cirurgia digestiva e técnicas modernas como a cirurgia robótica, o Dr. Jacques Matone oferece diagnóstico preciso, plano de tratamento individualizado e acompanhamento completo para cada paciente.

Sintomas de pedra na vesícula e outras doenças da vesícula biliar

Embora alguns casos sejam silenciosos, os sintomas costumam surgir com crises recorrentes. Sintomas mais comuns:

Dor abdominal intensa, especialmente do lado direito (abaixo das costelas)

Náuseas e vômitos após refeições gordurosas

Sensação de estufamento e má digestão

Episódios de febre (em casos de inflamação/infeção)

Icterícia (pele e olhos amarelados, em casos avançados)

É importante buscar avaliação médica para diagnóstico precoce e prevenção de complicações mais graves, como colecistite (inflamação da vesícula) ou pancreatite.

Principais doenças da vesícula biliar

A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado abaixo do fígado, responsável pelo armazenamento da bile. Quando seu funcionamento é comprometido, diferentes doenças podem se manifestar, causando sintomas como dor abdominal, náuseas e distúrbios digestivos. Conheça as principais:

Colelitíase (Pedra na Vesícula)
Formação de cálculos biliares que podem obstruir o fluxo da bile, provocando crises de dor intensa.
Colecistite
Inflamação aguda ou crônica da vesícula, geralmente causada pela presença de cálculos. Pode exigir cirurgia de urgência.
Colecistopatia Crônica Calculosa
Inflamação crônica da vesícula, com sintomas digestivos recorrentes, muitas vezes subestimados pelo paciente.
Pólipos na Vesícula
Crescimentos anormais na parede interna da vesícula, que podem necessitar de acompanhamento ou cirurgia, dependendo do tamanho.
Discinesia Biliar
Distúrbio funcional que compromete a contração da vesícula, causando sintomas semelhantes aos das pedras, mesmo sem a presença de cálculos.
Câncer de Vesícula Biliar
Doença rara, mas grave, geralmente associada à presença de cálculos e inflamações crônicas não tratadas.

Diferenciais do Dr. Jacques Matone no Tratamento de Pedra na Vesícula

Experiências reais de pacientes

Charles Marcondes
Melhor proctologista de SP, cirurgião do Einstein, muito profissional e atencioso. Indicação de familiares, super recomendo!
Sebastiana Teodora
Médico muito atencioso, cuidados, explica tudo com paciência. Tratamento eficaz, Atende a mim e a minha família toda a muito tempo.
Pedro Latos
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Marcos Luiz da Silva
Consultório muito bem localizado, medico prestativo , explica bem o tratamento, viu todos os meus exames , tratamento eficaz.

Quem é o Dr. Jacques Matone?

Com sólida formação em Cirurgia do Aparelho Digestivo e atuação destacada em hospitais de referência, o Dr. Jacques Matone é especialista em técnicas minimamente invasivas — como a videolaparoscopia e a cirurgia robótica — que oferecem mais segurança, precisão e menor tempo de recuperação para seus pacientes. Sua abordagem une excelência técnica, acolhimento humanizado e foco total na experiência do paciente particular.

Dúvidas Frequentes sobre pedra na vesícula

Toda pedra na vesícula precisa ser operada?

Sempre que houver condições clínicas, a cirurgia deve ser considerada.

Sim. A colecistectomia videolaparoscópica é um procedimento seguro, com baixo índice de complicações, especialmente quando realizada por cirurgiões experientes.

Sim. Após a cirurgia, o fígado continua produzindo bile normalmente, que passa a ser liberada diretamente no intestino. Pode haver adaptação alimentar nos primeiros dias.

A maioria dos pacientes retorna às atividades leves em até 7 dias. A recuperação completa pode variar, mas costuma ser rápida com os cuidados adequados.

Sim, especialmente em casos mais complexos ou com histórico de cirurgias abdominais anteriores. O Dr. Jacques Matone pode avaliar a melhor técnica para cada caso.

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